o dia de um retorno
e de abandono do dentro morno
da mãe.
Visceral
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Tateio no escuro, encontro tua boca –
(É rouca, tua voz...) e meu membro duro
Palpita e, pedra do tesão mais puro,
Pede, das tuas taras, a mais louca.
Te...
4 comentários:
Lindo Karina!! Tomei uma pancada de sensações.
Gostei!
muito foda, amei!
hoje escutei uma história de um cara, da maneira surrealista dele de contar histórias: era um cidadão que queria voltar pro útero da mãe, e daí a medicina encontrou uma forma de fazê-lo. A idéia era de que ele só lembrava da felicidade nessa época de sua vida.
Enfim, lembrei do poema. =]
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