o dia de um retorno
e de abandono do dentro morno
da mãe.
Perdão
-
Quisera ver-te em suplício
mas logo me dou conta
– e, de tudo, logo isso! –
que tu és eu.
Sou eu quem me amedronta.
Quisera acusar-te de tudo...
4 comentários:
Lindo Karina!! Tomei uma pancada de sensações.
Gostei!
muito foda, amei!
hoje escutei uma história de um cara, da maneira surrealista dele de contar histórias: era um cidadão que queria voltar pro útero da mãe, e daí a medicina encontrou uma forma de fazê-lo. A idéia era de que ele só lembrava da felicidade nessa época de sua vida.
Enfim, lembrei do poema. =]
Postar um comentário