OU UMA ALIMENTAÇÃO DI BARATA
EM PAPÉIS BRANCOS OU BANCOS DI PAPEL
BUROCRACIA EM ANEL - A CRISE DOS TÍTULOS
Aquilo que faço
Como quando me encaro
Abrindo uma lata
Sem nojo e a quilo
Tirando pedaço
Jogando na praça
Cortando da carne
O imaginário
Rod Britto
Perdão
-
Quisera ver-te em suplício
mas logo me dou conta
– e, de tudo, logo isso! –
que tu és eu.
Sou eu quem me amedronta.
Quisera acusar-te de tudo...
4 comentários:
ótima resposta.
o artista também pode ser só artista quando for artista. e no mais fazer outras coisas.
bueno, rod
explorando a concisão, em meio a verborragia dos frágeis dentes.
bela poética, hermano...
avant!
sempre tenho a impressão que o rod só atira se for pra matar bem matadinho.
É, só assim, cortando a carne que vai ser tirada da lata pra alimentar barata. Est-ce que extrair imaginário dói?
A desvontade dói.
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