Do mar profundo véu –
espesso –
esparsa bruma ao casco –
traspassa –
corta a cortina de fumaça.
De uma ilha fartam os preparativos:
- Caveira ao mastro!
- Caveira ao mastro!
- Os piratas trazem negros, índios, mulatos...
E a tímida concisa gravata.
Ela não olha para o terno.
Ela perplexa à ilha.
Seu semblante de siso por um fio,
por um milímetro,
em psico-nomadismo se perpassa.
8 comentários:
Guila, tomei a liberdade de tirar aqueles códigos (html ou sei lá) da poesia, certo?
Abraço!
códigos? que códigos victor?
Haha, agora que eu tirei fica difícil explicar. Mas são códigos em html, erro de postagem, e tal.
beleza...hehe
aqui, apesar destes tais códigos, o poema saiu direitinho?
o texto é bom sim, pronto
sai dessa de código.
principalmente, 'índios negros e mulatos e tal e tudo...
Ê!
psico-nomadismo
é isso aí!
o guila sacou tudo gente.
é a linguagem! é a linguagem! dane-se o hakim bey, a linguagem é o vínculo!
é isso mesmo heyk, este poeminha é bastante influenciado pelo TAZ... você compreendeu tudo... hahaha
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