27.8.10

Sigo os papos poéticos com este e deixo a pergunta: como trabalhar a imagem do poema, absorvendo a lição dos concretistas (porque é evidente), mas sem ser óbvios ou herméticos como eles. Abraço e arte!

5 comentários:

Isaac Frederico disse...

Aí Gutão, a primeira parte do poema vem num compasso muito bom, e isso sem levar em conta o leiaute concretista - sendo este levado em conta, pelos que o apreciam, pontos são somados.

A "ação" dos antigos sobre os novos, na etapa final do poema, está soberba, suscita reações fortes no leitor, achei.

Heyk disse...

guto, eu choro por causa desse poema, menino!
é muito bom!
tá no zero um gente!

Philippe Bacana disse...

tá rico. mas esse fato do piscar lento virar quadro a quadro é tão foda que já ganha a poesia pelo proprio tema cru.
um abraço!

Rachel Souza disse...

Não sei como não ser óbvio sendo concretista, deixo a questão sem resposta, por incompetência. Mas chorei com esse poema,quadro a quadro.

Guto Leite disse...

Obrigado, meus caros. Nestes dias de quase não pele, sou eu que choro pelos comentários.