e aí rapaziada !
vamos acampar ! abraços a todos
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Acampando na relva
a tarde se fazendo valer
de suas gamas de tons de verde
do vivo
ao veste-se
do lindo
ao prefere-se,
a relva verde e o céu infinito
céu que cada hora um
e toda hora infinito.
Um brando lago azul
lindo que improvável,
de tal modo que
Mineralizar-se
é nele submergir;
acampado no meio
do meu acampando na relva,
o lago.
e tal o acontecer
que bastava ler linhas
do livro-de-dormir
para dormir e insaber
se estava despertando
ou, estranhamente,
indormindo.
(Aos 10 de janeiro de 2008)
Perdão
-
Quisera ver-te em suplício
mas logo me dou conta
– e, de tudo, logo isso! –
que tu és eu.
Sou eu quem me amedronta.
Quisera acusar-te de tudo...
2 comentários:
Eis o marujo Isaac.
As cores gritando nas retinas. meio torpor.
Sono de vigília.
Era uma vez um sábio chinês.
o poema me fez indormir! (:
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