sem nome, série Carretel, nanquim sobre papel, 2008
tubas do amor (mas sem gato, por favor), série Carretel, nanquim sobre papel, 2008
Perdão
-
Quisera ver-te em suplício
mas logo me dou conta
– e, de tudo, logo isso! –
que tu és eu.
Sou eu quem me amedronta.
Quisera acusar-te de tudo...
2 comentários:
Bacana, gostei muito dos dois. Tem rolado uma boa evolução desde "Passarão". O primero me pegou quando vi nos fios elétricos dois fás e um lá numa pauta lúdica e rústica. Um juíz amarrado e seus cartões bufoneiros entregando o jogo. Música, futebol e super-ego cartunizado.
O segundo me parece mais apurado, e a coisa da planta que surge no lugar da cabeça também me agrada (vide o desfecho d'A Parte de Trás, antepenultima postagem minha). O traço tá bem massa.
Massa! Gosto pacas.
numa análise menos erudita - porra, essa idéia do "carretel" é docaráglio, mesmo. muito bom, é um poço infindo de possibilidades.
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