Perdão
-
Quisera ver-te em suplício
mas logo me dou conta
– e, de tudo, logo isso! –
que tu és eu.
Sou eu quem me amedronta.
Quisera acusar-te de tudo...
31.10.09
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Um comentário:
Boa pollockada, irmão. É bom seguir os passos dos mestres e atirar já dentro do furo que tem no alvo. Entendo como uma ação contemplativa, uma atividade da contemplação.
Preto - bronze - branco - azul - ouro - cobre - bronze. É uma enorme mistura que mantém os elementos heterogêneos, ainda muito separados, como que em planos numa perspecitva aberta.
Legal, Pedró.
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