21.6.09

2 comentários:

Victor Meira disse...

É curioso. Acho que a grosseria dos instrumentos usados dá uma pitada de repugnância na composição.

Mas é curioso. Tive vontade contemplar por um tempo. Acho assustadora a voz do personagem que diz "toque". O quadrinho amarelo e a expressão dele sugerem uma voz morta, duplicada, sabe? Uma bem grave e uma bem fina, com pouca velocidade, falando ao mesmo tempo: "toque".

Depois viajei sobre a programação dos nossos cumprimentos. Como a gente acerta (só com bons amigos) a batida barulhenta do toque, sempre. Um cálculo intuitivo e absurdo. Disso, pensei na moça e divaguei sobre o beijo, e em tudo o que se segue.

Acho grosseirão, Tomaz. Mas acho bom que seja curioso.

Abração!

Heyk disse...

bom!
na hora que consegui ler que tava escrito necessário ali achei que a peça valeu. Muito bom. Eu tava lendo 'nervoso' em vez de 'necessário'.
Gostei, serviu de poema.