Seca terra
Céu azul
Alto e bravo
Sol Candeia
Marca o chão
Largo rastro
Veia aberta
Época negra
Racha o solo em vão
No desejo por vê-la
Não sabe o quão
A chuva precisa dele
Perdão
-
Quisera ver-te em suplício
mas logo me dou conta
– e, de tudo, logo isso! –
que tu és eu.
Sou eu quem me amedronta.
Quisera acusar-te de tudo...
Um comentário:
gostei do texto e das imagens de sertão que carrega.O solo do desejo pode ser árido...
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