17.8.07

Touch Me

Senhores, senhoras, similares e simpatizantes, este é Bacana, com sua primeira obra digitalizada.
Certamente no melhor momento de sua ainda engatinhante carreira, pelo menos no que tange o retorno financeiro do que o artista gastou com tinta e suor é engatinhante ( já que sua sensibilidade e técnica já se afloraram a muito tempo), o artista inaugura um novo cromatismo e novas noções espaciais nessa nova fase, a fase acrílica. Que promete trazer frutos para a arte contemporânea da região metropolitana de Campinas, e graças ao globalismo e à internet à todas as outras artes contemporâneas.
Em conversa em conversa recente com o pintor e terrorista poético, Philippe Bacana, mas bacana para uns e mais Philippe para outros, o artista declarou ter adentrado nesse universo do 'vale o quanto pesa' na arte assumindo também o quão megalomaníaco tem de ser o artista para ser prestigiado. Afirmação construída em longos debates sobre os conceitos e rumos da arte de nossos tempos alguns deles com o cidadão que agora vos fala e escreve trouxe esse como primeiro resultado físico: a maior tela que o artista já pariu: 100x120cm. De Artur Nogueira, interior paulista, para o mundo.
Bacana também é um colaborador do Maná Zinabre.

Um comentário:

Anônimo disse...

Adorei essa tela enorme de grande e muito louca! Não sei o que dizer... a luz no meio, as cores, o olho verde e o chão que lembra piano!!! Gostei muito! Agora o peixe tá em segundo lugar. rs...
Parabéns Bacana! O peixe tá indo pra cps pelo correio.