Pouco mais de sete palmos de terra,
E o que te cabe? vala profunda!
Para quem nada é: vala rasa.
Morte é morte
E não tem descanso, nem engano
Vem usurpar o sopro de vida que te inflou
A benção do olhar
Do Ser colhedor
Mão que puxa
Caminho com ou sem volta.
Vêm e se impõe, forte e decisiva
Embebeda a alma. Temporal.
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Carina Bentlin
4 comentários:
Buenas e bien venida compañera de hoje e de transantonti!
Ainda digerindo. Logo virá o comentário. Mais a clarice falou ontem pra mim: só for possível ame o poema. Mais nada.
Vou flertar com ele.
É, a poesia é boa. Carrega o profundo sentimento na superfície. Mas faltou vinagre. Faltou a porrada. Faltou a palavra "puta". Faltou o Zinabre.
Mas vamo que vamo.
Vamo dando forma.
Sou poeta-positivista-hifenário.
Ordem-e-progresso na putaiada.
no formato original, ficou mais interessante. O blogger não deixou, ficou deformada.
Puta vira palavra chefe no Ma-Zi. Para mim, sempre foi.rs
põe pontos pra ficar na forma certa:
................oi
depois pinta o ponto de branco.
ele some...
foi assim que pus os meus...
faltou o zinabre, sabe que uns adolescentes do começo dos anos dois mil chamavam cocaína de zinabre?
Abraços
tõ gostando da conversa
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